R: “O primeiro mandamento é: ‘não terás outros deuses diante de mim’ e exige de nós conhecer e reconhecer a Deus como único Deus verdadeiro e nosso Deus; e como tal adorá-lo”(Êx 20.3; 1Cr 28.9; Dt 26.7; Mt 4.10; Sl 95.6; 29.2)
O Único Deus Verdadeiro
O Povo de Israel estava arrodeado de povos pagãos que adoravam um multidão de deuses (politeísmo). Ao contrário dos outros povos, Israel era monoteísta, isto é, adorava um único Deus. Alguns estudiosos de metodologia naturalista afirmam que Israel também seguiu outros deuses, vindo a adotar o Monoteísmo posteriormente. É claro que não isto não passa de suposição. O próprio relato bíblico demonstra que Israel já nascera monoteísta. Uma vez que Abraão, que antes era pagão(Cf. Js 24. 2, 3), fora ordenado deixar a sua terra, o Senhor apareceu a ele e ele passou a invocar o nome do Senhor (Gn 12.8). O Gênesis relata que, aquilo que era tido como deuses (o sol, a lua, as estrelas e os animais. Cf. Gn 1), fora criado pelo Deus dos Céus. Não preciso aqui, novamente, expor a necessidade da existência de um único Deus, o Deus da Bíblia. Mas apenas pôr o mandamento dentro de seu contexto. É isto que o Primeiro Mandamento exige de nós:
1) Conhecer este Deus único e verdadeiro, o que implica muito mais do que apenas uma atividade intelectual; é uma atividade relacional fundamentada na verdade revelada nas Escrituras, não nas emoções e experiências.
2) reconhecer a Deus implica em dispor-se a si mesmo num “consciente e fervoroso” ato de obediência a tudo que Ele ordenou e repudiar ao que Ele proibiu(VOS, 2007, p. 312). Este ato conduz-nos à compreensão de quem seja Deus: Senhor, Salvador e Rei sobre todos. Assim, reconhecer a Deus é entrar na relação Criador e Criatura.
3) Correta Adoração é decorrente dos outros dois princípios. Ora, conhecer e recohecer a Deus como único e verdadeiro Deus levá-nos a adorá-lo corretamente. Jesus ensinou que isto é vida eterna (Jo 17.1 - 5). A atitude existente aqui é de Adorado e Adorador, sendo o Adorado Aquele quem diz como o adorador deve Dele se aproximar.
O Rev. Onézio escreveu: “O culto, porém, em Israel não se expressava como o povo o queria e o desejava, mas como Deus o estabeleceu e o requer. Culto é o serviço do servo; portanto, tem de ser conforme as normas e a vontade de seu Senhor, que o planejou em seus mínimos detalhes, estabeleceu-lhe a estrutura e os meios sacrificiais, organizou e ordenou o seu ministério. Não é o servo que coloca Deus diante de si e escolhe o que lhe é bom, conveniente e agradável; Deus é quem convoca o redimido ao culto, à adoração e ao louvor e determina a postura e comportamento litúrgicos do adorador na sua soberana, augusta e santa presença”(BCW, p. 89).
Enfim, numa época em que as pessoas se apaixonam por Deus e de adorção extravagante, o Primeiro Mandamento nos livra não apenas dos falsos deuses, mas também nos põe em nosso lugar de criaturas, deixando Deus ser Deus.
1) Conhecer este Deus único e verdadeiro, o que implica muito mais do que apenas uma atividade intelectual; é uma atividade relacional fundamentada na verdade revelada nas Escrituras, não nas emoções e experiências.
2) reconhecer a Deus implica em dispor-se a si mesmo num “consciente e fervoroso” ato de obediência a tudo que Ele ordenou e repudiar ao que Ele proibiu(VOS, 2007, p. 312). Este ato conduz-nos à compreensão de quem seja Deus: Senhor, Salvador e Rei sobre todos. Assim, reconhecer a Deus é entrar na relação Criador e Criatura.
3) Correta Adoração é decorrente dos outros dois princípios. Ora, conhecer e recohecer a Deus como único e verdadeiro Deus levá-nos a adorá-lo corretamente. Jesus ensinou que isto é vida eterna (Jo 17.1 - 5). A atitude existente aqui é de Adorado e Adorador, sendo o Adorado Aquele quem diz como o adorador deve Dele se aproximar.
O Rev. Onézio escreveu: “O culto, porém, em Israel não se expressava como o povo o queria e o desejava, mas como Deus o estabeleceu e o requer. Culto é o serviço do servo; portanto, tem de ser conforme as normas e a vontade de seu Senhor, que o planejou em seus mínimos detalhes, estabeleceu-lhe a estrutura e os meios sacrificiais, organizou e ordenou o seu ministério. Não é o servo que coloca Deus diante de si e escolhe o que lhe é bom, conveniente e agradável; Deus é quem convoca o redimido ao culto, à adoração e ao louvor e determina a postura e comportamento litúrgicos do adorador na sua soberana, augusta e santa presença”(BCW, p. 89).
Enfim, numa época em que as pessoas se apaixonam por Deus e de adorção extravagante, o Primeiro Mandamento nos livra não apenas dos falsos deuses, mas também nos põe em nosso lugar de criaturas, deixando Deus ser Deus.
Rev. Gaspar de Souza. SDG
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