O segundo mandamento exige que recebamos, observemos e guardemos puros e íntegros todo o culto e ordenanças religiosas que Deus instituiu em sua palavra”( Dt 12. 32; Mt 28.20; Dt 32.46)
O CULTO SANTO A DEUS
Prosseguindo no tema do Boletim anterior, a pergunta do BCW de hoje trata da exigência de Deus na adoração e no culto a Ele. Talvez alguém questione o fato de Deus exigir adoração, mas tal atitude do Senhor é compatível com sua natureza. O Criador exige de suas criaturas a honra devida a Ele.
De acordo com BCW, o Segundo Mandamento exige de nós a pureza do culto, observação e a guarda fiel das ordenanças cúlticas e adoração que Deus ordenou em sua palavra. Assim, o Segundo Mandamento exige aquilo que ordena, mas também proíbe aquilo que não é ordenado.
Por exemplo, o Segundo Mandamento exige que a pregação verbal da Palavra de Deus, que é uma ordenança de Deus (Mt 26.13; Mc 16.15; At 9.20; 2Tm 4.2; At 20.8, 17.10; 1Co 14.28), seja fiel à Palavra de Deus; assim, substituir a pregação verbal da Palavra de Deus por dramatizações, “cultos cantados”, estórias e contos, testemunhos etc. é uma flagrante desobediência ao Segundo Mandamento.
Note que o Segundo Mandamento exige, através do “não farás para ti...”, Não apenas o não adorar falsos deuses, mas também não adorar ao Deus verdadeiro de modo falso.
J. G. Vos (2007, p. 336, 337), examinando este mandamento, e à luz de outras referências bíblicas (At 17.16,17; Sl 16.4; Dt 7.5; 12. 2 - 5; Is 30.22), corretamente afirma que “é dever do cristão desaprovar, detestar e opor-se a todo falso culto” e isto por meio do testemunho teórico e prático contra a falsa adoração.
Permita-me transcrever aqui a resposta completa do Catecismo Maior de Westminster, em sua pergunta 109:
“Os deveres exigidos no segundo mandamento são - o receber, observar e guardar, puros e inalterados, todo o culto e todas as ordenaças religiosas que Deus instituiu na sua Palavra, especialmente a oração e ações de graças em nome de Cristo; a leitura, a pregação, e o ouvir da Palavra; a administração e a recepção dos sacramentos; o governo e a disciplina da igreja; o ministério e a sua manutenção; o jejum religioso, o jurar em nome de Deus e o fazer os votos a Ele; bem como o desaprovar, detestar e opor-nos a todo o culto falso, e, segundo a posição e vocação de um, o remover tal culto e todos os símbolos de idolatria”.
Creio que este é o maior mal que a Igreja tem passado. Em matéria de adoração, cada um faz o “que bem parece aos seus olhos”.(Cf. Dt 12.8). Olhando as Escrituras, há profecias que afirmam que as pessoas dos últimos dias pareceriam piedosas, mas negariam a piedade (2Tm 3.5); as pessoas seriam sinceras, mas não estariam interessadas na verdade; o seu deus não seria Santo, em cuja presença trememos e o nosso ser pode ser consumido devido a santidade do Senhor (Is 6.5).
Você saberá quem é o deus daqueles adoradores, pela maneira que estão adorando. A luta continua entre o Deus Santo e o Baal moderno.
De acordo com BCW, o Segundo Mandamento exige de nós a pureza do culto, observação e a guarda fiel das ordenanças cúlticas e adoração que Deus ordenou em sua palavra. Assim, o Segundo Mandamento exige aquilo que ordena, mas também proíbe aquilo que não é ordenado.
Por exemplo, o Segundo Mandamento exige que a pregação verbal da Palavra de Deus, que é uma ordenança de Deus (Mt 26.13; Mc 16.15; At 9.20; 2Tm 4.2; At 20.8, 17.10; 1Co 14.28), seja fiel à Palavra de Deus; assim, substituir a pregação verbal da Palavra de Deus por dramatizações, “cultos cantados”, estórias e contos, testemunhos etc. é uma flagrante desobediência ao Segundo Mandamento.
Note que o Segundo Mandamento exige, através do “não farás para ti...”, Não apenas o não adorar falsos deuses, mas também não adorar ao Deus verdadeiro de modo falso.
J. G. Vos (2007, p. 336, 337), examinando este mandamento, e à luz de outras referências bíblicas (At 17.16,17; Sl 16.4; Dt 7.5; 12. 2 - 5; Is 30.22), corretamente afirma que “é dever do cristão desaprovar, detestar e opor-se a todo falso culto” e isto por meio do testemunho teórico e prático contra a falsa adoração.
Permita-me transcrever aqui a resposta completa do Catecismo Maior de Westminster, em sua pergunta 109:
“Os deveres exigidos no segundo mandamento são - o receber, observar e guardar, puros e inalterados, todo o culto e todas as ordenaças religiosas que Deus instituiu na sua Palavra, especialmente a oração e ações de graças em nome de Cristo; a leitura, a pregação, e o ouvir da Palavra; a administração e a recepção dos sacramentos; o governo e a disciplina da igreja; o ministério e a sua manutenção; o jejum religioso, o jurar em nome de Deus e o fazer os votos a Ele; bem como o desaprovar, detestar e opor-nos a todo o culto falso, e, segundo a posição e vocação de um, o remover tal culto e todos os símbolos de idolatria”.
Creio que este é o maior mal que a Igreja tem passado. Em matéria de adoração, cada um faz o “que bem parece aos seus olhos”.(Cf. Dt 12.8). Olhando as Escrituras, há profecias que afirmam que as pessoas dos últimos dias pareceriam piedosas, mas negariam a piedade (2Tm 3.5); as pessoas seriam sinceras, mas não estariam interessadas na verdade; o seu deus não seria Santo, em cuja presença trememos e o nosso ser pode ser consumido devido a santidade do Senhor (Is 6.5).
Você saberá quem é o deus daqueles adoradores, pela maneira que estão adorando. A luta continua entre o Deus Santo e o Baal moderno.
Rev. Gaspar de Souza. SDG
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