O segundo mandamento proíbe adorar a Deus por meio de imagens(Dt 4. 15-19; At 17. 29), ou de qualquer outra maneira não prescrita em sua Palavra”( Dt 12. 30-32).”( Dt 12. 32; Mt 28.20; Dt 32.46)O CULTO SEGUNDO A BÍBLIA
A questão do culto na igreja hoje é de grave preocupação. Em igrejas que têm o credo histórico, e afirmam os Padrões de Westminster, a questão do culto deve sempre ser coerente com a Palavra de Deus. Se não for, há o perigo de se transgredir o segundo mandamento, violando-o por não procurar cultuar de acordo com o padrão da Palavra de Deus. Nessa área devemos ser zelosos, recusando permitir qualquer coisa dentro do culto que não seja coerente com a Palavra.
Há muitas áreas hoje em que a igreja se acha em perigo de desviar-se da Palavra. Quanto à doutrina, a igreja está se afastando da posição histórica da Fé Reformada com respeito à Bíblia ao permitir uma visão mais baixa da inspiração do que a de que seja a infalível e verbalmente inspirada Palavra de Deus. A igreja está se afastando por deixar de lado completamente a doutrina bíblica da disciplina e por isso a pureza da igreja está cainda em descrédito. Estas maneiras, e muitas outras que poderiam ser mencionadas, são formas nas quais a igreja está se desviando da fé em matéria de doutrina.
Além disso, a igreja deverá ser cuidadosa com respeito a seu culto. Nada deverá ser permitido no culto que não seja ensinado na Escritura. O culto da igreja existe para a glória de Deus, para o propósito de desempenhar sua Grande Comissão, para a evangelização do mundo. A igreja primitiva cuidava que nada fosse introduzido nela que impedisse sua missão.
E o culto de sua igreja? Será que já têm sido acrescentadas coisas que não encontram basa na Bíblia? Sua igreja está mais preocupada com o prédio do que com a pregação da Palavra de Deus, consigo mesma em vez de coma busca dos perdidos, com a amizade em vez de com a pureza? O segundo mandamento está sendo infrigido?
HORN, Leonard. T. Van. Estudos no Breve Catecismo de Westminster. São Paulo: Os Puritanos, 1999, p. 102.
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