“As almas dos crentes, na hora da morte, são aperfeiçoadas em santidade, e imediatamente entram na glória( Lc 23. 43 16. 23; Fp 1. 23; 2 Co 5.6-8); e seus corpos, estando ainda unidos a Cristo (1 Ts 4.14), descansam na sepultura até à ressurreição”( Rm 8.23; 1 Ts 4.14).
Zacarias Ursinus e Gaspar Olevianos, autores do renomado Catecismo de Heidelberg (CH - 1563), abrem este documento da igreja com pergunta semelhante ao do BCW. A resposta do CH é bela. Diz:
"Qual é o seu único fundamento, na vida e na morte?
O meu único fundamento é meu fiel Salvador Jesus Cristo. A Ele pertenço, em corpo e alma, na vida e na morte, e não pertenço a mim mesmo. Com seu precioso sangue Ele pagou por todos os meus pecados e me libertou de todo o domínio do diabo. Agora Ele me protege de tal maneira que, sem a vontade do meu Pai do céu, não perderei nem um fio de cabelo. Além disto, tudo coopera para o meu bem. Por isso, pelo Espírito Santo, Ele também me garante a vida eterna e me torna disposto a viver para Ele, daqui em diante, de todo o coração”.
Por que eu cito esta resposta? Porque é a exposição bíblica da esperança dos Cristãos! Nossa geração cristã é marcada pelo imediatismo, individualismo e materialismo. A visão escatológica, isto é, a visão acerca do fim dos tempos, é pessimista.
As duas respostas acima são, ao contrário, cheias de esperança.
O Poeta Cristão E. H. Hamilton (séc. 19), em seu poema “The Seed Corn Into Grain” (O Grão da Semente de Milho - tradução livre), escreveu:
O BCW ensina-nos, à luz das Escrituras, que para os fiéis em Cristo, “o morrer é ganho” (Fp 1.21). Já para o incrédulo e, principalmente, o materialista, a morte é prejuízo. Como diria Herbert Carson, “A morte é a zombaria final do materialismo”. Não tem como negar de que a Morte é anti-natural, isto é, é uma intrusa na Criação e dada como salário pelo pecado (Rm 6. 23). Porém, para aqueles que “estão em Cristo”, a morte é o descanso de suas obras. No Apocalipse está escrito: “Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os seguem”(14.13). A Morte atinge a todos, mas com resultados eternos diferentes. Os Eleitos de Deus pertencem ao Salvador na vida e na morte. No lindo Hino “Castelo Forte” há uma estrofe , que dificilemente os "crentes da Teologia da Prosperidade" cantariam, que diz:
Jesus Cristo venceu a morte e com Ele também venceremos. Aleluia!
Zacarias Ursinus e Gaspar Olevianos, autores do renomado Catecismo de Heidelberg (CH - 1563), abrem este documento da igreja com pergunta semelhante ao do BCW. A resposta do CH é bela. Diz:
"Qual é o seu único fundamento, na vida e na morte?
O meu único fundamento é meu fiel Salvador Jesus Cristo. A Ele pertenço, em corpo e alma, na vida e na morte, e não pertenço a mim mesmo. Com seu precioso sangue Ele pagou por todos os meus pecados e me libertou de todo o domínio do diabo. Agora Ele me protege de tal maneira que, sem a vontade do meu Pai do céu, não perderei nem um fio de cabelo. Além disto, tudo coopera para o meu bem. Por isso, pelo Espírito Santo, Ele também me garante a vida eterna e me torna disposto a viver para Ele, daqui em diante, de todo o coração”.
Por que eu cito esta resposta? Porque é a exposição bíblica da esperança dos Cristãos! Nossa geração cristã é marcada pelo imediatismo, individualismo e materialismo. A visão escatológica, isto é, a visão acerca do fim dos tempos, é pessimista.
As duas respostas acima são, ao contrário, cheias de esperança.
O Poeta Cristão E. H. Hamilton (séc. 19), em seu poema “The Seed Corn Into Grain” (O Grão da Semente de Milho - tradução livre), escreveu:
“Medo ? De que? Medo de ver a face de meu Salvador, de ouví-lo dar as boas-vindas com amor, ver seus ferimentos e a glória que reluz? Medo? - disso?(cit. HORN, 1999, p. 80).
O BCW ensina-nos, à luz das Escrituras, que para os fiéis em Cristo, “o morrer é ganho” (Fp 1.21). Já para o incrédulo e, principalmente, o materialista, a morte é prejuízo. Como diria Herbert Carson, “A morte é a zombaria final do materialismo”. Não tem como negar de que a Morte é anti-natural, isto é, é uma intrusa na Criação e dada como salário pelo pecado (Rm 6. 23). Porém, para aqueles que “estão em Cristo”, a morte é o descanso de suas obras. No Apocalipse está escrito: “Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os seguem”(14.13). A Morte atinge a todos, mas com resultados eternos diferentes. Os Eleitos de Deus pertencem ao Salvador na vida e na morte. No lindo Hino “Castelo Forte” há uma estrofe , que dificilemente os "crentes da Teologia da Prosperidade" cantariam, que diz:
“se temos de perder, famílias, bens prazer! Se tudo se acabar; e a morte enfim chegar, com Cristo reinaremos”(Lutero).
Jesus Cristo venceu a morte e com Ele também venceremos. Aleluia!
Rev. Gaspar de Souza. SDG
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