“Na ressurreição, os crentes, sendo ressuscitados em glória(1 Co 15. 42, 43), serão publicamente reconhecidos e absolvidos no dia do juízo( Mt 10. 32; 25. 33, 34), e tornados perfeitamente felizes no pleno deleite de Deus( Sl 16. 11; I Co 2. 9), por toda a eternidade”( 1 Ts 4.17).
“Creio na ressurreição do corpo; na vida eterna”. Assim termina o Credo Apostólico, credo este desconhecido pela maioria dos evangélicos atuais. Fazendo assim estão desligados com a História da Fé Cristã. A fé na ressurreição dos mortes faz parte da esperança dos Cristãos. A doutrina da Ressurreição é fundamentada nas Escrituras, negando assim, conceitos como reencarnação ou materialismo. A ressurreição está inserida na terceira linha de nossa Cosmovisão: Redenção. Porém, faz-se necessário dizer que, semelhante ao estado pós-morte, a ressurreição também estabelece ou confirma o destino eterno daqueles que ressuscitarão no “último dia”(Jo 5.28). As Escrituras afirmam que tantos os “justos” quantos os “ímpios” terão seus corpos levantados dentre os mortos para serem julgados por Cristo Jesus (Jo 5.27 - 29; Mt 25.33; Ap 20.13). Disse Jesus Cristo que “E irão estes [os ímpios] para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna”(Mt 25.46). A Doutrina da Ressurreição é, não apenas afirmada nas Escrituras, mas também é logicamente amparada no senso comum. O desejo pela felicidade eterna e por justiça divina são conceitos inatos na Humanidade. O problema é que, em vez de buscar na Palavra Revelada de Deus, o Ser Humano busca na Criatura / Criação a resposta para estas duas buscas. Não é de agora que a Doutrina da Ressurreição do Corpo é rejeitada. A Bíblia registra dois grupos que a negavam: os saduceus (At 23.4) e os Gregos (At 17.32). O primeiro negava a possibilidade de alguém levantar dentre os mortos (Mt 22.23); os materialistas modernos são os saduceus antigos. O segundo, os gregos, criam na transmigração ou reencarnação da alma, vendo o Corpo como uma prisão ou “um fardo para a alma”. A reencarnação é comum entre os incrédulos, e mesmo entre os que se dizem “cristãos” hoje. A garantia da Ressurreição, seja para a vida ou morte eterna é Jesus Cristo, o primeiro que ressuscitou para glória(leia Atos 17.31). A ressurreição de Cristo Jesus é o sinal de que Deus Pai aceitou Seu Sacrifício em favor dos Eleitos. Como, pois, negar esta doutrina? Ora, se não há ressurreição dos mortos, “comamos e bebamos, porque amanhã morreremos”(1 Co 15.32). Disse alguém: “O cristianismo é essencialmente a religião da ressurreição” (James S. Stewart). “Bendito seja Deus, porque há em nós vida ressurreta e uma ressurreição espera por nós” (J. J. Bonar)
“Creio na ressurreição do corpo; na vida eterna”. Assim termina o Credo Apostólico, credo este desconhecido pela maioria dos evangélicos atuais. Fazendo assim estão desligados com a História da Fé Cristã. A fé na ressurreição dos mortes faz parte da esperança dos Cristãos. A doutrina da Ressurreição é fundamentada nas Escrituras, negando assim, conceitos como reencarnação ou materialismo. A ressurreição está inserida na terceira linha de nossa Cosmovisão: Redenção. Porém, faz-se necessário dizer que, semelhante ao estado pós-morte, a ressurreição também estabelece ou confirma o destino eterno daqueles que ressuscitarão no “último dia”(Jo 5.28). As Escrituras afirmam que tantos os “justos” quantos os “ímpios” terão seus corpos levantados dentre os mortos para serem julgados por Cristo Jesus (Jo 5.27 - 29; Mt 25.33; Ap 20.13). Disse Jesus Cristo que “E irão estes [os ímpios] para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna”(Mt 25.46). A Doutrina da Ressurreição é, não apenas afirmada nas Escrituras, mas também é logicamente amparada no senso comum. O desejo pela felicidade eterna e por justiça divina são conceitos inatos na Humanidade. O problema é que, em vez de buscar na Palavra Revelada de Deus, o Ser Humano busca na Criatura / Criação a resposta para estas duas buscas. Não é de agora que a Doutrina da Ressurreição do Corpo é rejeitada. A Bíblia registra dois grupos que a negavam: os saduceus (At 23.4) e os Gregos (At 17.32). O primeiro negava a possibilidade de alguém levantar dentre os mortos (Mt 22.23); os materialistas modernos são os saduceus antigos. O segundo, os gregos, criam na transmigração ou reencarnação da alma, vendo o Corpo como uma prisão ou “um fardo para a alma”. A reencarnação é comum entre os incrédulos, e mesmo entre os que se dizem “cristãos” hoje. A garantia da Ressurreição, seja para a vida ou morte eterna é Jesus Cristo, o primeiro que ressuscitou para glória(leia Atos 17.31). A ressurreição de Cristo Jesus é o sinal de que Deus Pai aceitou Seu Sacrifício em favor dos Eleitos. Como, pois, negar esta doutrina? Ora, se não há ressurreição dos mortos, “comamos e bebamos, porque amanhã morreremos”(1 Co 15.32). Disse alguém: “O cristianismo é essencialmente a religião da ressurreição” (James S. Stewart). “Bendito seja Deus, porque há em nós vida ressurreta e uma ressurreição espera por nós” (J. J. Bonar)
Rev. Gaspar de Souza. SDG
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